Como não consigo estudar 24 horas seguidas (argumento que espero apaziguar-me), as pausas têm sido destinadas aos atrasados postais de Bom Ano e ao tricot...
Consegui acabar esta manta (- mas confesso que não tive coragem para costurá-la - vai para Ribamar, para as melhores mãos que conheço, da já famosa "Ivone dos Cortinados", que durante anos a fio alegra as casas lá da zona).
Enquanto espero pela chegada destas lãs que a Alina escolheu, incluídas na Missão "Complot Dani", para um novo cachecol, fui experimentando um conjunto de agulhas, de um verde determinado, oferecidas no Natal pela Tia Rosa do N.
Enquanto espero pela chegada destas lãs que a Alina escolheu, incluídas na Missão "Complot Dani", para um novo cachecol, fui experimentando um conjunto de agulhas, de um verde determinado, oferecidas no Natal pela Tia Rosa do N.
Foi o pretexto ideal para pegar na lã poveira (comprada há tantos meses (ano?) na Neto Raposo, junto aos Restauradores - a D. Emília é mesmo muito simpática, na altura disse-me que esta lã era muito usada pelas mulheres dos Pescadores da Ericeira!
Agora, vou lançada no canudo (que para primeiro saiu bem perfeitinho!), de umas meias bem quentinhas, que espero dignas de pescadores e mestres corajosos, nervosa à medida que chega o calcanhar! Tricotar com cinco agulhas é mais fácil do que parece! Já não imagino fazer gorros de outra forma!
2 commentaires:
Tens de tirar fotos da manta.
E tens razão,. trabalhar com 5 agulhas não é complicado. Fazer meias é igual!
Bjs
Mónica
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